O DNA nos engorda

Alterações químicas aumentam o risco

O DNA nos engorda
Entrevista a Francisco Xavier Tebar
dados sobre a obesidade
Juanjo pesa 134 quilos, o dobro do que o ideal
Eu fui operado?
Mudanças químicas ou epigenéticas do DNA podem estar associados com determinados fatores de risco de obesidade, em particular o índice de massa corporal. Assim o assinala um estudo publicado na revista Science Translational Medicine.
Mediante o desenvolvimento de testes para estas mudanças químicos, conhecidos como metilação do DNA, os achados podem potencialmente ajudar a identificar, com antecedência, a indivíduos em risco de obesidade, e alterar a sua dieta ou atividade na juventude, antes de se tornarem obesos, de acordo com os responsáveis do trabalho, uma equipe internacional de cientistas, liderados por Andrew Feinberg, do Johns Hopkins University School of Medicine, em Baltimore (EUA).
O estudo foi abordada a questão de uma forma diferente da habitual, ao medir as mudanças epigenéticas ou químicos no DNA que não estão contidos em sua seqüência, mas que controlam quando e como os genes são ligados ou desligados. No experimento, os pesquisadores mediram a metilação do DNA no genoma de 74 indivíduos de duas amostras, cada uma obtida com uma separação de 11 anos.

About the Author