A aposentadoria e o cérebro

Quodcast: Como é para os 67 anos?

A aposentadoria e o cérebro
Félix Martí Masso, chefe do serviço de Neurologia do Hospital Donostia (Osakidetza) e professor titular de Neurologia da Universidade do País Basco (UPV/EHU).
OUÇA OU BAIXE A ENTREVISTA COMPLETA(6 min.-3 MB)
A polêmica sobre o atraso da idade da reforma dos 65 para os 67 anos, continua lançando faíscas. Em QUO.É nos perguntamos quais as capacidades mentais melhoram quando se chega a essa idade com relação a quando temos 35 anos. Para isso, conversamos com José Félix Martí Masso, chefe do serviço de Neurologia do Hospital Donostia (Osakidetza) e professor titular de Neurologia da Universidade do País Basco (UPV/EHU).
De acordo com este especialista, é difícil encontrar faculdades mentais que “melhorem” com o passar do tempo. As pessoas jovens têm uma maior velocidade de processamento e está relacionado com o raciocínio, a atividade espacial ou da memória. Agora, há “adultos”, como se classifica para as pessoas que têm 65 anos, que podem manter-se “forma aceitável”. O grupo de funções foi considerada que podem melhorar a essa idade é o manejo das emoções.
O professor Martí oferece algumas dicas para chegar à reforma, com a mente em forma:
Aspecto dietético: seguir a dieta mediterrânea, não comer gorduras saturadas, comer frutas e verduras, e manter uma dieta equilibrada, etc.
Evitar produtos tóxicos como o álcool ou o tabaco.
No caso das mulheres, os tratamentos hormonais podem contribuir para melhorar o ânimo.
Atividades recreativas: não ser sedentário, fazer atividades físicas, sociais e intelectuais ajuda contra doenças como o mal de Alzheimer.
Ser otimista: Estar deprimido favorece o aparecimento de doenças.
Controlar a hipertensão, o colesterol, a diabetes, a obesidade.

About the Author